
O remake da novela Vale Tudo, assinado por Manuela Dias, entrou em sua fase decisiva com fortes emoções. Além dos conflitos e revelações, três personagens centrais vão morrer antes do capítulo final: Mário Sérgio, Ana Clara e a vilã Odete Roitman.
A morte de Mário Sérgio
Tudo começa com Mário Sérgio, que sente dores no corpo após uma partida de futebol. Ao mencionar o incômodo, Marco Aurélio oferece um analgésico — sem saber que o remédio estava envenenado. Pouco depois, Mário começa a passar mal, sofre um infarto e morre. A morte surpreende os personagens e movimenta a trama, que caminha para um clímax cada vez mais intenso.
Ana Clara é assassinada por Odete
Outra cena marcante será o assassinato de Ana Clara pelas mãos de Odete Roitman. Cansada de ser chantageada, a poderosa empresária perde o controle após uma discussão acalorada com a jovem, que exigia mais dinheiro — influenciada por Fátima.
Odete atira em Ana Clara dentro da própria casa e descarta a arma em um rio. O que ela não imagina é que Ana havia compartilhado sua localização com Heleninha, que vai ao local e encontra o corpo. A personagem ficará ainda mais abalada ao descobrir que Leonardo, seu irmão, está vivo.
Odete Roitman também morre
Por fim, a própria Odete Roitman morrerá no dia 6 de outubro, em um episódio que ainda guarda mistérios. A cena deve acontecer em um hotel, mas a identidade do autor do crime segue em segredo.
Na versão original de 1988, a vilã foi morta por Leila, que confundiu Odete com outra pessoa. No remake, a produção mantém o suspense sobre quem será o responsável pela execução da vilã, embora algumas imagens de bastidores sugiram novos desfechos possíveis.

Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.