Pará registra mais de 3 mil acidentes com serpentes; Sespa orienta população

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Dados: Entre janeiro e agosto de 2025, o Pará registrou 3.012 acidentes com serpentes. Apesar dos riscos, as serpentes têm papel ecológico importante.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) alerta para os acidentes ofídicos (mordeduras de serpentes) em razão do Dia Internacional de Conscientização sobre Acidentes Ofídicos, comemorado em 19 de setembro.

Sintomas: Dor intensa, inchaço, manchas arroxeadas, sangramentos, bolhas; náuseas, vômitos, sudorese, dor de cabeça, mal-estar; em casos graves, dificuldades respiratórias e choque. A falta de tratamento rápido pode levar a complicações graves ou morte.
Prevenção:

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) alerta para os acidentes ofídicos (mordeduras de serpentes) em razão do Dia Internacional de Conscientização sobre Acidentes Ofídicos, comemorado em 19 de setembro.

• Uso de calçados fechados, luvas e perneiras em atividades rurais ou jardinagem.
• Inspeção de calçados, roupas e roupas de cama antes de usar.
• Afastar camas das paredes, evitar acumular entulho, vedar frestas em paredes, assoalhos e rodapés, e usar telas em portas, janelas e ralos.
• Manter jardins, quintais, paióis e celeiros limpos; evitar plantas trepadeiras e bananeiras próximas às casas; cortar grama e limpar terrenos baldios próximos a cercas e muros (1–2 metros).

Tratamento: Vítimas devem receber soro antiofídico específico em Prontos Socorros, Hospitais Regionais, Hospitais Municipais ou algumas UPAs. Lavar o ferimento com água e sabão e buscar atendimento imediato; não usar tratamentos caseiros; identificar a serpente se possível.

Dados: Entre janeiro e agosto de 2025, o Pará registrou 3.012 acidentes com serpentes.

Tipos de serpentes no Pará: Jararacas (mais de 90% dos acidentes), cascavéis e cobras-corais. A população não deve tentar capturá-las ou matá-las, devendo acionar profissionais especializados.

Tipos de serpentes no Pará: Jararacas (mais de 90% dos acidentes), cascavéis e cobras-corais. A população não deve tentar capturá-las ou matá-las, devendo acionar profissionais especializados.

Observação: Apesar dos riscos, as serpentes têm papel ecológico importante; acidentes são mais comuns em áreas rurais e periféricas, especialmente com desmatamento e urbanização desordenada. (A Notícia Portal com informações da Ascom da Sespa/ Fotos: Divulgação)

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