Conhecer Belém é vivenciar uma experiência que vai muito além de visitar uma cidade amazônica. É mergulhar em uma atmosfera única, onde fé, tradição, cultura e sustentabilidade se encontram. No período do Círio de Nazaré, a capital paraense se transforma em um imenso palco de devoção popular: as ruas ganham cores, cheiros e sons que traduzem a identidade de um povo profundamente ligado à religiosidade e ao afeto. É o momento em que moradores e visitantes compartilham uma vivência coletiva marcada pela emoção, pela música, pelas manifestações culturais e pela celebração da fé.
Já durante a COP30, Belém se apresenta ao mundo como vitrine da Amazônia e espaço de debates globais sobre o futuro do planeta. Nesse cenário, o turismo se mistura ao diálogo sobre sustentabilidade, preservação ambiental e inovação, ressaltando a importância da região para as próximas gerações.
Estar em Belém nessas duas ocasiões significa vivenciar momentos complementares: de um lado, a espiritualidade e a tradição secular que fortalecem os laços comunitários; de outro, o olhar voltado para o futuro, a responsabilidade ambiental e a integração global.
A ideia de reunir 36 lugares turísticos da capital, incluindo o que o visitante encontrará em cada um deles, foi publicada pelo pesquisador Luís Dias em um grupo no Facebook chamado Amazônia Urbana. A proposta é oferecer um guia que permita ao turista explorar a cidade em toda a sua diversidade: dos espaços históricos ao contato com a natureza, passando pela culinária, pela música e pelas práticas religiosas que moldam a identidade de Belém.
Mais do que um roteiro, trata-se de um convite para se deixar envolver pela riqueza cultural, pelo calor humano e pela energia de uma cidade que respira história, natureza e transformação.
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