Na cola do G-4, o Remo tem mais 12 jogos pela frente para conquistar seu grande objetivo no ano: o acesso para a Série A do Brasileiro. Para Pedro Rocha, todos os próximos jogos são considerados finais para o elenco.
– É claro que o objetivo final sempre é o maior, mas a gente gosta de pensar jogo a jogo, porque não adianta você pensar lá no final, nos últimos três, quatro jogos, se não fizermos o dever de casa agora. Acredito que é dessa forma que todo mundo tem pensado. Nosso discurso interno tem sido que são 12 finais, cada jogo é uma final. Por isso que temos lutado.
Pedro Rocha marcou os dois gols da vitória do Remo contra o América-MG — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo
A próxima “final” será do Estádio Baenão, onde o Leão jogará pela primeira vez na Série B 2025. O time azulino já tinha jogado em casa nesta temporada, no dia 6 de fevereiro, quando foi eliminado pelo São Raimundo-RR nas oitavas da Copa Verde. No entanto, o artilheiro azulino não estava presente.
– Eu ainda não joguei aqui, de fato. No único jogo que a gente teve esse ano, que foi sem torcida, eu acabei não jogando, porque eu viajei para o nascimento do meu filho. Então, estou com a expectativa muito grande de agora, com o nosso torcedor nos apoiando, fazer daqui um um grande caldeirão, para que a gente possa sair com a vitória.
Estádio Baenão, em Belém, do Remo — Foto: Luis Carlos/Remo
Questionado sobre a rotatividade e qualidade dos meias presentes na equipe, o camisa 32 do Remo acredita que eles estão ajudando a equipe.
– Nos últimos jogos, eles têm ajudado da melhor forma. É esse é o meu objetivo. E os jogadores também que tão chegando agora, acredito que o mais rápido possível vão nos ajudar, vão encontrar o seu seu melhor futebol, para que, como eu disse, nessa reta final, toda ajuda é bem-vinda.