Mulher critica roupas de artistas paraenses no amazônia live

Uma mulher ganhou repercussão nas redes sociais ao criticar os figurinos das cantoras paraenses que se apresentaram no Amazônia Live, evento realizado na última quarta-feira (17) em um palco flutuante no Rio Guamá, em Belém. A programação contou com a presença da estrela internacional Mariah Carey e de artistas locais consagradas, como Joelma, Gaby Amarantos, Dona Onete e Zaynara, que celebraram a cultura amazônica diante de milhares de pessoas.

No vídeo publicado em seu perfil do TikTok, a mulher comparou os trajes das artistas paraenses com o figurino da cantora norte-americana. “Gente, agora eu vou falar aqui, vou criticar mesmo, tá? A roupa do povo que canta aqui de Belém. Ai, gente, pelo amor de Deus, a Mariah vem lá da casa dela, linda, bela e maravilhosa, mas esse povo aqui só roupa feia. Parece que a gente é um bando de ‘caboclo’, leso. Esse povo daqui de Belém não dá”, afirmou.

Ela ainda direcionou críticas específicas a cada artista. Sobre Joelma, comentou: “Vem com aqueles ‘botão’ dela que eu já acho horroroso, sempre achei horroroso”. Em relação a Gaby Amarantos, disse que “a roupa estava horrorosa, igual a uma lesa”. A cantora Zaynara também foi alvo: “Parece uma Matinta Perera, meu Deus do céu”. A única elogiada foi Dona Onete: “A que eu mais gostei da roupa, do look, foi da Dona Onete”.

A postagem rapidamente gerou milhares de visualizações e comentários, dividindo opiniões entre internautas. Parte do público concordou com a crítica, reforçando que os figurinos não estariam à altura de um evento internacional. “Sou de Belém e ela não mentiu, parem de passar pano galera”, comentou um homem. Outra usuária acrescentou: “Eu tenho a mesma opinião”.

Por outro lado, muitos internautas defenderam as artistas e afirmaram que os figurinos carregam forte representatividade cultural. “O figurino representa a Amazônia, evocando a sua biodiversidade. Foi essa a intenção!”, destacou uma pessoa. Outra mulher rebateu: “Não mana, pera aí que eles vão mudar o estilo, a identidade cultural, só porque a senhora não quer ser caboquinha! Se manque!”.

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